quinta-feira, 25 de julho de 2013

Come Together Project - Formação inusitada em homenagem aos Beatles





COME TOGETHER PROJECT

O projeto celebra a obra do grupo mais influente da música pop de todos os tempos, os Beatles. Com uma formação no mínimo inusitada, viola caipira e baixo acústico, o duo, formado por Neymar Dias e Igor Pimenta, extrai a síntese das canções e dos, sempre irretocáveis, arranjos e os transporta para uma instrumentação camerística com sonoridade única.

Dia 11 de agosto 18 horas

ÁTRIO DO SANTANDER CULTURAL
VENDAS no local
ou www.ingressorapido.com.br

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Toquinho, 16 de agosto em Porto Alegre


TOQUINHO VOLTA A PORTO ALEGRE
Show terá participação especial de Anna Setton





            Considerado um dos principais compositores e cantores da MPB, Toquinho volta a Porto Alegre, em show solo, para apresentar os grandes sucessos de sua carreira, ao lado da cantora Anna Setton, no dia 16 de agosto, sexta-feira, às 21 horas, no Teatro do Bourbon Country.

Ao longo de sua carreira, Toquinho procurou valorizar seus espetáculos na companhia de uma figura feminina no palco. Mais recentemente tem se apresentado com Anna Setton,  formando com ela uma harmoniosa dupla que se completa no timbre de voz e no conteúdo musical. Durante o show, o violão de Toquinho segue alinhavando canções de sua autoria e outras, clássicos da música popular brasileira que ganham uma densidade mais envolvente porque impregnadas da graça e da afinação de Anna. Voz suave, sutil na ginga, abrilhanta o show de um tempero gracioso e encantador. Enquanto isso, quando está só no palco, Toquinho confirma seu virtuosismo no violão ao acompanhar-se na interpretação de sucessos  de   sua   carreira que o público gosta de ouvir e cantar junto. Vai cantando e emoldurando seu canto relatando fatos referentes à sua carreira de forma coloquial, como se convidasse a plateia para o palco, num gostoso papo de amigos. Alguns solos de violão completam o espetáculo, cujo formato intimista e verdadeiro, traduz a elegância e a beleza da música popular brasileira.

Estão no show, os grandes clássicos de Toquinho, como “Tarde em Itapoã”, “Regra Três”, “Testamento”, “Como dizia o poeta”, “Meu pai Oxalá”, “Que Maravilha”, “Caderno” e “Aquarela”, entre outros.








TOQUINHO

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: ANNA SETTON

DIA 16 DE AGOSTO, SEXTA-FEIRA

21 HORAS

TEATRO DO BOURBON COUNTRY (Shopping Bourbon Country)

INGRESSOS NO LOCAL E TELENTREGA BRANCO PRODUÇÕES 3231.4142


PREÇOS DE INGRESSOS
Camarote = R$ 170,00
Platéia Baixa = R$ 130,00
Platéia Alta = R$ 110,00
Mezanino = R$ 100,00
Galerias = R$ 70,00


Jefferson Starship em Porto Alegre








UMA DAS GRANDES BANDAS DOS ANOS 60 E 70, O  GRUPO CHEGA A PORTO ALEGRE NO DIA 11 DE AGOSTO, PARA ÚNICO SHOW NO TEATRO DO CIEE.




Uma das bandas mais cultuadas da geração Woodstock e a maior banda do psicodelismo que marcou os anos 60, o JEFFERSON STARSHIP (originalmente JEFFERSON AIRPLANE), chega ao Brasil, para sua primeira tour no país, sob a liderança de seu fundador PAUL KANTNER. O som do grupo hoje se assemelha muito a sua origem, com uma sonoridade que mistura música folclórica, psicodelia e muito rock, diferente da tendência que o grupo seguiu nos anos 80.
O grupo surgiu no meio oeste americano, no verão de 1965 e o sucesso estrondoso de White Rabbit acabou associando o Jefferson Airplane a drogas, como a maconha e o LSD. Mas a música deste grupo seminal do rock vai muito além disto, com baladas românticas até letras ácidas sobre o ser humano e o meio ambiente, passando pelas viagens alucinógenas. Eram letras inteligentes, sarcásticas, irônicas, românticas, executadas por ótimos músicos, como Marty Balin, Grace Slick, Jorma Kaukonen, Jack Cassidy, Spencer Dryden e Paul Kantner.  O Jefferson Airplane foi a única banda a participar dos três maiores festivais da época – Monterrey, Woodstock e Altamont.
Nos anos 70, depois de ótimos discos, como Surrealistic Pillow, Crown of Creation e Volunteers, a banda se desintegrou, devido à briga de egos de seus integrantes, algo já esperado numa banda em que todos tinham importância fundamental. Seu último disco, 30 Seconds over Winterland, foi lançado em 1973. Em 1996, o Jefferson Airplane entrou para o Rock and Roll of Fame, no décimo primeiro jantar annual.
Durante o periodo de transição de Airplane para Starship, Paul Kantner e Grace Slick gravaram Blows against the Empire, um álbum conceitual contando a presença de um grupo de músicos, o qual ele chamou de JEFFERSON STARSHIP, e que reunia músicos de diferentes grupos, como CSNY, Grateful Dead e Jefferson Airplane, e que falava de pessoas que escapavam da terra em uma espaçonave sequestrada. Lançaram ainda os álbuns Sunfighter Baron Vou Tollbooth & The Chrome Nun e Grace lançou em 1973 seu primeiro álbum solo Manhole. Na mesma época, Jorma Kaukonen e Jack Cassidy juntaram-se no HOT TUNA, importante banda dos anos 70 em atividade até os dias de hoje.
                Em 1973, Kantner, Slick, Balin e Freiberg, membros oficiais do Airplane, mais o baterista John Barbata, o violinista Papa John Creach, Pete Sears e o jovem guitarrista fenômeno Graig Chaquico, juntaram-se no JEFFERSON STARHIP, lançando seu primeiro Dragon Fly. Em 1975, a balada “Miracles” do disco Red Octopus, levou o grupo ao Disco de Platina, o maior sucesso comercial da troupe. Sucederam-se discos clássicos como  Spitfire (1976) e Earth (1978).
                Com o passar dos anos, o problema de Grace Slick com o alcoolismo foi se agravando, culminando com duas noites desastrosas em shows na Alemanha, em 1978. Na primeira noite, Grace não conseguiu se apresentar e na segunda, completamente bêbada, chocou a audiência com suas referencias sexuais e com seus comentários sobre a Segunda Guerra Mundial. Após este episódio, Grace deixou a banda.
                Após dois discos, Grace voltou a banda em 1979 e participou ainda dos três últimos álbuns da banda, Modern Times (1981), Winds of Change (1982) e Nuclear Furniture (1984).
                Em 1984, a banda voltou com o nome de Starship, já que Kantner havia ganho uma ação legal sobre o nome Jefferson. No ano seguinte, o disco Knee Deep in the Hoopla tornou-se o mais bem sucedido de toda a história do grupo. Slick se manteve até 1988, descontente com a nova imagem pop da banda. Em 1989, o Starship terminou.
                Os integrantes passaram a lançar discos solo e a formar novas bandas.
                Em 1989, uma reunião do Jefferson Airplane, apenas sem o baterista Spencer Dryden, levou a um novo álbum e uma turnê mundial.
                A partir daí, o Starship voltou a atividade com o cantor Mickey Thomas, enquanto o Jefferson Starship, com os membros originais e líderes Kantner e Balin , seguia sua carreira de sucesso. O baixista David Freiberg voltou a banda em 2005.
                A banda manteve-se em atividade desde então, lançando discos e fazendo tours por todo mundo, algumas apresentando discos completos, como Surrealistic Pillow
                Atualmente, conta em sua formação com PAUL KANTNER* (Guitarra), RICHARD NEWMAN* (bateria), DAVID FREIBERG* (guitarra e vocal), CATHY RICHARDSON (Vocal), JUDE GOLD (baixo) e CHRIS SMITH (teclados).  Paul, Richard e David são membros originais da banda.





INGRESSOS  À PARTIR DO DIA 21 DE JUNHO NA BILHETERIA DO BOURBON COUNTRY  E TELENTREGA BRANCO PRODUÇÕES 3231.4142
Vendas também no site www.ingressorapido.com.br


PREÇOS DE INGRESSOS
R$ 150,00


JAMES COTTON no Teatro da Amrigs (23 de julho de 2013) - Noite histórica!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


terça-feira, 23 de julho de 2013

Adriana Miki no Santander Cultural



Começou sua formação musical no Brasil, mudando-se para Portugal em 2005, onde reside desde então. Tem atuado em diversos palcos e festivais da Europa. Lançou o seu 1º CD 'Sashimiki', em 2009, apresentando-se por alguns conceituados clubes de Jazz em Nova Iorque e New Jersey. O segundo disco 'Mulata de Arroz' é mais autoral, salientando a beleza de voz, a partir de uma relação imprescindível com os textos das canções. Ecos de Milton Nascimento e de sua parceria com o saxofonista Wayne Shorter permeiam o belíssimo disco, que ganhou críticas elogiosas dos principais jornalistas portugueses. 

Dia 28 DE JULHO 18 horas 
ÁTRIO DO SANTANDER CULTURAL

R$ 10,00
VENDAS no local 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

TACO, PUNTA Y TRASPIÉ com Juan Pablo Ledo - Teatro do Bourbon Country, 27 de setembro, 21hs







Interessante aposta artística que incorpora a destreza cênica do ballet clássico e a sensualidade do tango porteño, com pinceladas do tango ao vivo interpretado por um virtuoso duo. Criado e dirigido por Juan Pablo Ledo, primeiro bailarino do Teatro Colón, de Buenos Aires, o espetáculo é uma eclética produção que expõe a paixão pelo tango deste consagrado bailarino argentino, recriando enérgicos e sensuais movimentos. 








TACO, PUNTA Y TRASPIÉ com Juan Pablo Ledo
                         Teatro do Bourbon Country, 27 de setembro, 21hs

Camarote = R$ 160,00 
Platéia Baixa = R$ 130,00
Platéia Alta = R$ 110,00
Mezanino = R$ 90,00
Galerias = R$ 70,00

Ingressos à partir do dia 17 de julho na bilheteria do teatro e pela telentrega 32314142

quinta-feira, 4 de julho de 2013

UMA NOITE NA LUA de João Falcão com Gregorio Duvivier


UMA NOITE NA LUA
Agraciado com o 7º Prêmio APTR de Teatro, o espetáculo ‘Uma Noite na Lua’ celebra parceria de João Falcão e Gregorio Duvivier.
O criador do celebrado Porta dos Fundos chega a Porto Alegre nos dias 22 e 23 de agosto, no Theatro São Pedro.





Como é que se começa um release? Com o título, claro. Mas e depois? Talvez seja bom falar de algum prêmio que o espetáculo ganhou. Mas e depois? Como fazer um release tradicional de uma peça tão pouco tradicional? Como fazer um release quando você não estudou jornalismo e é só um ator que está fazendo um monólogo e não confia em ninguém pra escrever o release?
Aqui quem voz escreve é o Gregório. E eu não sei como se escreve um release. Certamente não é dessa maneira que eu estou escrevendo. Então espero que não estranhem. Vou falar um pouco sobre a peça. Ou melhor: sobre o que eu acho da peça.
O gênero do espetáculo é híbrido. Não se sabe ao certo se é uma comédia com momentos tristes ou um drama cheio de humor. Talvez o termo correto seja "epopéia lírica-sentimental". Mas é um termo pomposo demais. Talvez seja melhor dizer: é como aquelas músicas sobre dor-de-corno. Mas aí é pomposo de menos. É mais fácil falar sobre o que fala a peça. Fala de um homem, em cima de um palco, pensando. Tudo o que ele pensa, ele fala. E a peça é o pensamento dele.
Sobre o João Falcão: nunca vi um artista tão infalível. Suas peças são dramaturgicamente perfeitas. Tanto é que ele já ganhou toda sorte de prêmios como autor: Shell, Sharp, Mambembe, Qualidade Brasil. E as peças dele costumam ficar anos em cartaz, arrebatando público e crítica. Uma Noite na Lua levou o prêmio Sharp de Melhor Texto e o APCA de Melhor Ator para o Nanini, para quem a peça foi escrita, e com quem ela ficou três anos em cartaz. Sobre a peça, João diz: "É o texto mais auto biográfico que já escrevi. Não em relação à história, mas aos sentimentos. Todos os sentimentos que estão ali eu já senti." A peça fala sobre um autor, sobre criatividade, mas também sobre amor, e sobre solidão. Mesmo quem não escreve se identifica porque ama, ou já amou. E quem não escreve e nem nunca amou ninguém? Aí não se identifica. Mas aí também é um tipo de gente que não nos interessa.
Pessoalmente, vos garanto: é o texto mais perfeito que eu ja li. Não trocaria uma palavra, uma vírgula, um ponto. A peça fala da solidão de um autor obsessivo. Abandonado pela mulher amada, ele tem que escrever uma peça que faça ela voltar. Mas a obsessão pela mulher o impede de pensar na peça. Aos poucos vamos vendo que a peça que estamos assistindo é a peça que ele está escrevendo, num jogo infinito de espelhos. Voltando às palavras de João: "A peça fala sobre uma coisa que todo mundo sente. Desejo de ser amado. E até onde isso pode levar."
Para essa montagem, João optou por uma encenação nua, crua e espartana. Não há nada sobre o palco. Nada além do ator. É uma caixa preta. Essa caixa se revela ora casa do ator ora a cabeça do ator ora a lua, onde o autor passa as noites. "Queria uma encenação econômica, diz João, o ator desapoiado de cenarios, cadeiras ou praticáveis, sem caminhadas, nada." Durante toda a peça, o ator quase não sai do metro quadrado central. E dentro dele, tudo acontece. Maximizam-se as possibilidades cênicas de um espaço restrito, localizando o ator dentro desse não-lugar que é o lugar do pensamento. 
Para contracenar com o ator (ou sobre mim - ainda não decidi que pronome usar), foi desenhado um jogo de luz impressionante, criado pelo próprio João: toda a iluminação da peça é feita por moving lights, que, como o nome indica, são luzes móveis, que não param quietas. Muito comuns em shows de música, o uso no teatro ainda é raro. A mobilidade constante da luz faz com que ela se torne, nessa peça, muito mais que luz. Ela é cenário, trilha sonora e mil personagens. Ela esvazia o palco quando é preciso e o povoa em uma fração de segundo quando é preciso. Merecia um prêmio de melhor atriz coadjuvante, no mínimo.
A trilha, também composta pelo próprio João, foi gravada e arranjada pelos músicos Dani Black e Maycon Ananias. Ambos são oriundos da talentosíssima nova safra de compositores paulistanos. Dani pertencia ao grupo 5 a seco e agora brilha em carreira solo. Maycon é pianista clássico e produtor musical da cantora Maria Gadu. A trilha de Uma Noite na Lua foi gravada em Buenos Aires, quase integralmente gravada com cordas de todos os tipos: violão, violoncelo, violino e contrabaixo.
O processo de ensaios foi muito prazeroso. Alugamos uma casa e nos trancamos por um tempo. Éramos poucos a ensaiar: João, seu assistente João Vancini, eu e os músicos (toda a trilha foi composta para que coubesse no tempo exato das falas, e não o contrário). Mas também foi infinitamente árduo. Durante os meses que antecederam o espetáculo, fiz, a pedido do João, uma intensa preparação corporal com o acrobata e palhaço Gilvan Gomes, do AfroCirco. Foram meses de acrocacia solo, aérea e malabares. Embora a peça não lance mão, diretamente, de nenhum desses recursos circenses, foi fundamental para buscar a disponibilidade, flexibilidade e o equilíbrio necessários. E, a parte mais difícil, para mim, não foram os malabares, nem o monociclo (sim, eu aprendi a andar de monociclo), mas o próprio texto. O texto do João é cíclico e labiríntico, é muito fácil de se perder. Nunca lidei com um texto tão difícil de decorar. Para mim é especialmente difícil, porque a minha formação como ator é o improviso. Não costumo decorar os textos. Em geral decoro aproximadamente e falo o texto da maneira que ele surge na hora. Mas não dá pra enganar o João falando um texto aproximado: ele sabe de cor, muito melhor que eu (e nem seria uma boa idéia mudar um texto tão impecável). São 34 páginas, que resultam em 60 minutos de texto ininterrupto. Sim, a peça tem uma hora cravada. Nem um minuto a mais, nem um minuto a menos. Sobre o ator que faz a peça, João falou: "Gregório é o ator que todo diretor pediria a Deus se todo diretor fosse feito eu." Mas acho que só disse isso porque eu estava apontando um revólver para a sua cabeça.
No momento em que eu escrevo esse "release", faz um ano que a peça estreou. De lá pra cá, tudo mudou. A peça tem feito uma turnê linda pelo Brasil e arrancado elogios e críticas maravilhosas Em Agosto de 2012, fundamos a Porta dos Fundos, que hoje é o maior canal de humor do Brasil e um dos maiores do mundo. Ganhamos o APCA de melhor programa de humor da televisão, mesmo nunca tendo passado na televisão. O filme Vai que Dá Certo foi um sucesso tremendo de bilheteria. Parece que tudo está dando certo. E tenho certeza de que a peça tem a ver com isso.
A verdade é essa: nunca fui tão feliz fazendo uma peça. Amo fazer peças com grandes elencos. O Tablado, escola de teatro que eu frequentei por 10 anos, é famoso por fazer peças com elencos gigantescos. E lá também eu fui muito feliz. No entanto, nada se iguala à alegria de subir no palco sozinho, contar uma história desprovida de pirotecnias e ainda assim fazer rir e emocionar. Isso é um ponto importante para mim: nunca antes tinha feito chorar (ao menos não propositalmente). E fazer chorar é tão lindo quanto fazer rir. Os dois juntos, então, é o que mais me faz rir. E chorar. Toda noite que eu passo na lua eu choro de felicidade e paixão pelo teatro. Obrigado, João!
 Sobre João Falcão
Depois de iniciar a carreira no Recife no início dos anos 80, o diretor e autor teatral João Falcão fez do Rio de Janeiro sua casa: na cidade, na década de 90, estreou o musical infantil ‘A Ver Estrelas’. A partir dele, enfileirou um número considerável de peças de sucesso, entre adaptações, textos de sua autoria e direções, entre eles ‘O Burguês Ridículo’, ‘A Dona da História’; ‘Uma Noite na Lua’; ‘A Máquina’; ‘Mamãe Não Pode Saber’; ‘Ensina-me a Viver’ e, mais recentemente, ‘Clandestinos’. Sua incursão como diretor no cinema rendeu dois longas-metragens: adaptação para a peça ‘A Máquina’ e ‘Fica Comigo Esta Noite’. Na TV, firmou parcerias com o diretor Guel Arraes, caso de ‘O Auto da Compadecida’, além de trabalhos como ‘Clandestinos – O Sonho Começou’ e ‘Louco por Elas’.
Sobre Gregorio Duvivier
Gregorio Duvivier nasceu no Rio de Janeiro, no dia 11 de abril de 1986. Começou a fazer teatro no Tablado, onde fez aulas por 10 anos. Aos 17, estreou a peça Z.É. - Zenas Emprovisadas, ao lado de Fernando Caruso, Marcelo Adnet e Rafael Queiroga. A peça, uma maratona de improvisação, levou o prêmio Shell de Teatro e ficou em cartaz por 10 anos. Durante esse tempo, Gregorio atuou em uma dezena de filmes (PodeCrer, Apenas o Fim, À Deriva, Vai Que Dá Certo, 5 Vezes Favela) e uma dúzia de peças (o Lobo da Estepe, Inbox, Como Vencer na Vida Sem Fazer Força). Escreveu em parceria com Clarice Falcão a peça Inbox, indicada aos prêmios Questão de Crítica e APTR de Melhor Texto. Também em parceria com ela, escreveu para os seriados Louco Por Elas, As Cariocas e As Brasileiras, além do seriado O Fantástico Mundo de Gregorio, para o Multishow. É integrante e co-criador do canal Porta dos Fundos, APCA de Melhor Programa de Humor de 2012. No mesmo ano, estreou o monólogo Uma Noite na Lua e ganhou o prêmio APTR de Melhor Ator. Gregorio é formado em Letras pela PUC-Rio.




“João Falcão torna a sua “Uma noite na lua” divertida, fascinante, melancólica, um exemplar excepcional da nova dramaturgia brasileira.”
“Uma noite na lua” tem agora uma nova montagem de alta categoria, uma noite de teatro de alta qualidade.” 
“Dirigido pelo autor, Gregório Duvivier foi guiado para ter uma atuação precisa, que consegue transmitir o caos interno do protagonista sem exageros, buscando a todo momento a verdade daquela crise...”
Bárbara Heliodora, O Globo, 7 de junho de 2012


Sinopse de ‘Uma Noite na Lua’:
Escritor sem um único título de sua autoria luta para enfim terminar uma peça sobre um homem solitário que processa suas ideias em cima de um palco e vive às turras com a recordação de Berenice, sua ex-mulher.


Ficha Técnica:
Dramaturgia, canção original, iluminação e direção geral: João Falcão
Ator: Gregório Duvivier
Direção Musical: Dani Black e Maycon Ananias
Direção de produção: Roberta Brisson
Programação de Luz: Cesar Ramires
Técnico de som: Branco Ferreira
Figurino: Hugo Leão
Consultoria de produção: Jô Abdu
Ass. de Imprensa: Smart Mídia Com. - André Gomes
Programador visual - Júlia Coelho
Preparador corporal - Gilvan Gomes
Assistente de direção: João Vancini
Realização: Branco Produções



THEATRO SÃO PEDRO (Pça. Mal. Deodoro, s/nº)
DIAS 22 E 23 DE AGOSTO – Quinta e Sexta
21 HORAS
INGRESSOS À VENDA NO LOCAL, À PARTIR DO DIA 15 DE JULHO.
Platéias = R$ 80,00
Camarotes Centrais e Foyer= R$ 60,00
Camarotes Laterais = R$ 50,00

Galerias = R$ 30,00

UMA LENDA DO BLUES EM PORTO ALEGRE - JAMES COTTON


Ao lado de B.B. King e Buddy Guy, James Cotton é o último representante histórico do blues americano. Ao lado de James Cotton (harmônica), um super time do blues, como Jerry Porter na bateria (ex Magic Slim e Buddy Guy) Noel Neal no baixo (irmão de Kenny Neal, já tocou com muitos nomes importantes do gênero), Tom Holland na guitarra (branco canhoto de Chicago que se formou com John Primer, ex- Eddie Clearwater Band) e no vocal Darrell Nulisch  (famoso vocalista e gaitista branco texano). 


Dia 23 de julho 21horas 
TEATRO DA AMRIGS
VENDAS na bilheteria do teatro do Bourbon Country, telentrega - 3231 4142 


SIBA em Porto Alegre



INFORMAÇÕES SOBRE INGRESSOS NA SEQUÊNCIA

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Sonata for viola solo, RAFAEL ALTINO


SANTANDER CULTURAL
RAFAEL ALTINO 
 07 de julho - 18hs - R$ 10,00
Nascido em Detmold, Alemanha, mas educado em Recife, Rafael Altino, aos 11 anos de idade era violista da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraiba. Participou de vários festivais internacionais de música, incluindo Campos do Jordão, São João del Rey e Teresópolis. Em Recife, foi membro da Orquestra de Câmara Jovem e da Orquestra Filarmônica de Pernambuco. Aos 17 anos mudou-se para Boston onde graduou-se no curso de Bacharelado em Viola no New England Conservatory of Music, como aluno de Burton Fine, viola principal da Boston Symphony Orchestra. Em 1989 foi bolsista do Tanglewood Music Festival. Por dois anos consecutivos participou do Festival “Strings in the Mountains” no Colorado. Foi solista da New England Chamber Orchestra e membro de várias orquestras sinfônicas americanas, entre elas a St.Louis Symphony Orchestra, Boston Pops, New England Chamber Orchestra, Boston Philharmonic, England Youth Philharmonic Orchestra e Orquestra Filarmônica de New York, e de outros países, como a Orquestra de Câmara de Colônia e orquestra de câmara “Sejong Soloists”, tendo realizado tournée de concertos por vários países. Foi bolsista do Pacific Music Festival no Japão, e participou do programa do Maestro Solti no Carnegie Hall em New York. Obteve o diploma de Mestre em Viola na The Juilliard School of Music em Nova Yorque, como bolsista do governo brasileiro. No programa, obras de Bach, Penderecki e Ligetti.